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Sunday, November 20, 2005 

Indy

Todos os filhos do solo... Meu horizonte nos lares que desconheço Meu presente no passo de um passado largo. Um passado que me foi caro. E um futuro que não mereço. Perdido entre poucos números de ribeiros. São as tradições que estão se perdendo. Vamos fazer a dança da chuva? Vamos evocar Tupã!? Chame as crianças para ver a lua! Chame o pajé para brincar! Não me deixe morrer antes de ver o sol nascer Quero me banhar no espírito do rio. Vou conversar com os pássaros. Quero ser filho do alto Xingu. Vou crescer para ser guerreiro. Vou viver para ser xamã. Vou plantar e vou comer. Quero aprender a ser índio Quero ainda ser criança. Poema de Lidiane Carolina de Freitas

Maravilhoso seu trabalho, realmente muito bonito. As fotos são lindas, tanto artisticamente quanto pela expressão e sentimento demonstrado. Você ainda foi muito feliz no poema. A Lidiane escreve muito bem ficou lindo.

Muito bom Lidiane =D gostei demais!

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